quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A nós que ficamos!

Tem pessoas que passam pela vida como um relâmpago, que ilumina, mas ao mesmo tempo assusta pelo fato de ser inesperada a vinda e também a ida.

Não existe vida curta, existe vida vivida e o tempo não é capaz de tirar da memória, nunca, aqueles que deixaram marcas. Quem viveu pouco viveu a vida e pronto! Somos nós que queremos entender porque se foram.

Importa o que eles deixaram em nós que será levado para sempre naquele lugar da vida que chamamos de coração.


Novidade tão antiga

Paz e bem!

O grande objetivo da vida do cristão deveria ser tornar-se um seguidor de Jesus. O seguimento torna a pessoa comprometida, vinculada, "associada", em uma única palavra, discípula. Se o seguidor não é um discípulo acaba orientando mal seu olhar para Jesus, ou seja, deixa de cumprir com o desejo maior Dele que é a vivência do Reino no mundo, fruto da profunda experiência do Evangelho anunciado.

Nestes tempos o Evangelho procura discípulos e não fãs, admiradores, buscadores de milagres... Tornar-se discípulo é uma escolha. E como toda escolha empreendida, compromete a vida!

Sejamos neste mundo discípulos de Jesus, anunciadores de uma nova esperança tão antiga!

sábado, 30 de março de 2013

“Então ELAS se lembraram das palavras de Jesus.” (Lc 24, 8)

No Evangelho de Lucas as mulheres têm posição privilegiada, sendo colocada ao lado dos Doze no seguimento de Jesus. No dia da Páscoa elas chegam ao ponto mais alto de sua missão: são as primeiras a deixar-se envolver pela revelação do céu; são as primeiras a recordar da Palavra; são as primeiras que anunciam a Ressurreição. (Armellini)

Existe uma dimensão feminina e maternal na salvação que Deus nos traz. Esse caráter vem de Maria porque ela é mãe de Cristo e mãe dos homens. A salvação divina é terna como amor materno; aconcheggante como o gesto da mãe que toma o filhinho em seus braços, acaricia-o e dá-lhe de comer; radical e inteira como costuma ser o amor da mulher e da mãe. (cf Is 49, 15-16) (L. Boff)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Testando!

A vida sempre se renova e se recria. A cada amanhecer novas forças podem nos impulsionar em direção da vida nova tão necessária a todos nós.

Nestes novos tempos, os tempos novos... Mas o que é na verdade?

Na verdade esse é só um textto para teste do blog, que há tanto tempo já não mais acessava.

Vamos retomá-lo com força!

sábado, 5 de maio de 2012

"A verdade deve ser contemplada, não uma, mas muitas vezes. Só assim, ela pode ser saboreada. Só assim ela é interiorizada. A repetição é o princípio da vida, como o coração, que, repetindo sua batida, mantém-nos vivos; parando de repetir-se, mata-nos. Ou como o pulmão, que repete seu ritmo imperceptivelmente. Ou como o sangue, que circula sempre pelo mesmos lugares; quando pára, o lugar morre.

A repetição, o ritmo, a cadência valem tambbém para a vida no Espírito. A Palavra precisa ser sempre de novo ouvida, mastigada e assimilada para nos fazer viver e crescer. Não se come uma vez por todas. Come-se todos os dias. Algumas vezes ao dia. Constantemente recordada, a Palavra se imprime em nós, nos modifica e nos assimila a si. Pode chegar ao ponto de "não ser mais eu que vivo, mas Cristo vive em mim". A gente vive daquilo que recorda, quer dizer, daquilo que traz de novo ao coração. A gente vive daquilo que está no coração. A repetição não cansa nem enjoa. O que é bom fica melhor. O que é belo, fica lindo. A repetição é o segredo da contemplação. E a contemplação nos torna reflexos da beleza de Deus."

(Pe. José Antonio de Almeida)

sábado, 14 de abril de 2012

Filosofia Franciscana

Pequeno resumo da Filosofia Franciscana:

"A liberdade é a alma da verdade e garantia da gratuidade de tudo aquilo que é".
(Orlando Todisco ofm conv.)

Nestas poucas palavras existe um mundo magnífico. São Francisco realmente instituiu um novo modo de viver, revolucionário ainda hoje e para sempre.

Porque?

Deus o sabe!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Ele «desceu» verdadeiramente.

“Deus de Deus, Luz da Luz, gerado, não criado, consubstancial ao Pai”.


Com a Encarnação do Verbo fica superada a distância infinita entre Deus e o homem. Deus não Se limitou a inclinar o olhar para baixo, como dizem os Salmos; Ele «desceu» verdadeiramente, entrou no mundo, tornou-Se um de nós para nos atrair a todos para Si. Este menino é verdadeiramente o Emanuel, o Deus-conosco. O seu reino estende-se até aos confins da terra.


Assim faz parte da Noite Santa o júbilo pela proximidade de Deus. Damos graças porque Deus, como menino, Se confia às nossas mãos, por assim dizer mendiga o nosso amor, infunde a sua paz no nosso coração.


No Natal Deus precedeu-nos com o dom do seu Filho. E, sempre de novo e de forma inesperada, Deus nos precede. Não cessa de nos procurar, de nos levantar todas as vezes que o necessitamos. Não abandona a ovelha extraviada no deserto, onde se perdeu. Deus não se deixa confundir pelo nosso pecado. Sempre de novo recomeça conosco. Todavia espera que amemos juntamente com Ele. Ama-nos para que nos seja possível tornarmo-nos pessoas que amam juntamente com Ele e, assim, possa haver


paz na terra.

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(BXVI)