Entre os dias 3 e 7 de setembro, na cidade de Indaiatuba, no bairro de Itaici, realizar-se-á o III Congresso Vocacional do Brasil. Deve ser dito em primeiro lugar, que este evento constitui um acontecimento da Igreja como um todo e não de uma pastoral específica. Porque se deve afirmar isto? Unicamente para que tenhamos consciência bem definida de que a Igreja é a Assembléia dos chamados e falar de vocação toca-nos no interior profundo de nossa vida, pessoalmente.
O tema do III Congresso será Discípulos Missionários a serviço das vocações, com o lema Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (Mt 28,19). Esse Congresso marca a sequência e continuação dos outros dois anteriores (1999 e 2005), nos quais cada um colaborou com uma temática específica e um ideário motivador dos trabalhos da animação vocacional em nosso país. Não vou abordar aqui cada um dos congressos, convidando o leitor a fazer uma consulta ao texto-base deste III Congresso. Mas desejo ir direto ao assunto pelo qual parece que o III Congresso irá ater-se.
No despertar da vocação de cada pessoa está no centro o encontro com Jesus de Nazaré, o Cristo, que nos leva a conversão da vida. Toda vocação constitui um diálogo entre o chamado e Aquele que chama. Essas são premissas básicas da realidade vocacional. Do encontro com Jesus, diz o texto-base, nasce o discipulado, o seguimento e a missão. O serviço de animação vocacional da Igreja no Brasil tem que desenvolver uma pedagogia na qual deve se levar cada batizado, cada pessoa ao encontro com Jesus, que materialize no conhecimento da vida de Cristo e consequentemente conduza-nos a conversão pessoal e também comunitária gerando a missão.
Discipulado e missão não são duas coisas separadas, mas pelo contrário, uma implica a outra necessariamente, pois quem se apaixona tem a necessidade de expandir seu amor. Ao chamado segue a certeza: Deus fala “Vai! Estou com você!” (Ex 28,20). Fala a Moisés, aos profetas, aos apóstolos e a nós hoje. Responder a vocação, ser generoso para com a proposta da Trindade aos seres humanos é a certeza de que Deus está próximo e caminha conosco. Viver a vida a partir deste princípio transforma o medo em possibilidade de mudança, a comodidade em inquietação, o passivismo em indignação.
A grande mensagem que este III Congresso deixará para a Igreja no Brasil será de convocar todos os cristãos a um compromisso responsável de responder ao chamado diante mesmo da realidade que se nos apresenta, numa nova visão de mundo e de homem. O Evangelho de Jesus Cristo é sempre nova possibilidade de renovação e de esperança ao homem de todos os tempos.
O tema do III Congresso será Discípulos Missionários a serviço das vocações, com o lema Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (Mt 28,19). Esse Congresso marca a sequência e continuação dos outros dois anteriores (1999 e 2005), nos quais cada um colaborou com uma temática específica e um ideário motivador dos trabalhos da animação vocacional em nosso país. Não vou abordar aqui cada um dos congressos, convidando o leitor a fazer uma consulta ao texto-base deste III Congresso. Mas desejo ir direto ao assunto pelo qual parece que o III Congresso irá ater-se.
No despertar da vocação de cada pessoa está no centro o encontro com Jesus de Nazaré, o Cristo, que nos leva a conversão da vida. Toda vocação constitui um diálogo entre o chamado e Aquele que chama. Essas são premissas básicas da realidade vocacional. Do encontro com Jesus, diz o texto-base, nasce o discipulado, o seguimento e a missão. O serviço de animação vocacional da Igreja no Brasil tem que desenvolver uma pedagogia na qual deve se levar cada batizado, cada pessoa ao encontro com Jesus, que materialize no conhecimento da vida de Cristo e consequentemente conduza-nos a conversão pessoal e também comunitária gerando a missão.
Discipulado e missão não são duas coisas separadas, mas pelo contrário, uma implica a outra necessariamente, pois quem se apaixona tem a necessidade de expandir seu amor. Ao chamado segue a certeza: Deus fala “Vai! Estou com você!” (Ex 28,20). Fala a Moisés, aos profetas, aos apóstolos e a nós hoje. Responder a vocação, ser generoso para com a proposta da Trindade aos seres humanos é a certeza de que Deus está próximo e caminha conosco. Viver a vida a partir deste princípio transforma o medo em possibilidade de mudança, a comodidade em inquietação, o passivismo em indignação.
A grande mensagem que este III Congresso deixará para a Igreja no Brasil será de convocar todos os cristãos a um compromisso responsável de responder ao chamado diante mesmo da realidade que se nos apresenta, numa nova visão de mundo e de homem. O Evangelho de Jesus Cristo é sempre nova possibilidade de renovação e de esperança ao homem de todos os tempos.
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MDT
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